Reedição de textos do ex-blog...
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O QUE MAIS GOSTO NA VIDA!
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Dormir até mais tarde. Acordar com um beijo no pescoço. Tomar café na cama. Abraçar meus cachorros (quando os tinha por perto... saudades... muitas saudades...) e levar muitas lambidas. Saudar o dia num espreguiçar perfeito, arrepiando todos os pelos do corpo, até o dedão do pé.
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A vida é complexa, mas viver cada segundo, um momento por vez, sem atropelar os sentimentos, entendendo e dando vazão aos sonhos, parece tornar as questões mais simples. Quando nos propomos a entender as pequenas coisas que a vida nos oferece, as respostas surgem como inspirações divinas.
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Passamos muito tempo de nossas vidas atropelando “coisas” e consumindo tudo o que nos seduz. Demoramos a aprender a “mastigar”, saborear cada pequeno instante. Queremos tudo muito pronto, apto a ser devorado e entendido, sem muitas complicações, como algodão doce colorido, desejado pela criança, que adoça a boca, momentaneamente, mela e se desfaz na primeira mordida. Por que não oferecer tempo à língua, pra saborear o açucarado que fica no céu da boca? Queremos mais e mais e nos engasgamos com a nossa própria ansiedade de devorar o mundo.
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Tudo ao seu tempo! Ter prazer é se deleitar com cada movimento dos músculos. Uma carícia no corpo nu; uma respiração quente saindo do corpo alheio até bater na nuca; lábios que se encontram num desejado beijo de tirar o fôlego... Dois corpos querendo eternizar o gozo...
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Se eu morrer agora, neste exato minuto, que seja de tesão e não de dor!
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O QUE MAIS GOSTO NA VIDA!
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Dormir até mais tarde. Acordar com um beijo no pescoço. Tomar café na cama. Abraçar meus cachorros (quando os tinha por perto... saudades... muitas saudades...) e levar muitas lambidas. Saudar o dia num espreguiçar perfeito, arrepiando todos os pelos do corpo, até o dedão do pé.
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A vida é complexa, mas viver cada segundo, um momento por vez, sem atropelar os sentimentos, entendendo e dando vazão aos sonhos, parece tornar as questões mais simples. Quando nos propomos a entender as pequenas coisas que a vida nos oferece, as respostas surgem como inspirações divinas.
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Passamos muito tempo de nossas vidas atropelando “coisas” e consumindo tudo o que nos seduz. Demoramos a aprender a “mastigar”, saborear cada pequeno instante. Queremos tudo muito pronto, apto a ser devorado e entendido, sem muitas complicações, como algodão doce colorido, desejado pela criança, que adoça a boca, momentaneamente, mela e se desfaz na primeira mordida. Por que não oferecer tempo à língua, pra saborear o açucarado que fica no céu da boca? Queremos mais e mais e nos engasgamos com a nossa própria ansiedade de devorar o mundo.
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Tudo ao seu tempo! Ter prazer é se deleitar com cada movimento dos músculos. Uma carícia no corpo nu; uma respiração quente saindo do corpo alheio até bater na nuca; lábios que se encontram num desejado beijo de tirar o fôlego... Dois corpos querendo eternizar o gozo...
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Se eu morrer agora, neste exato minuto, que seja de tesão e não de dor!
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